A alquimia perfeita do vinho, poema, poesisa sobre a bebida mais importante, criada no planeta, seus percursos e percalços ao longo do tempo.
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| A Alquimia Perfeita do Vinho |
Magnífico, esplêndido e saboroso, maravilhoso e sensorial,
em qualquer uma de suas formas, espumante ou natural.
Em seu estado natural, vai à mesa, em qualquer situação,
sinônimo de alegria, consagração, satisfação e contemplação.
Todavia, o espumante representa conquistas, vitórias e congratulações,
e está presente em festas e espetáculos, recepções e comemorações.
Apresentando assim, a magia de aromas, cores e sabores indescritíveis,
citado dessa forma, por especialistas, como as sensações mais incríveis.
A natureza o criou e descobrimos assim, a bebida predileta,
certamente, divino, capaz de simbolizar a felicidade completa.
Elemento representativo ainda mais importante do ser humano, que resta,
em todas as classes sociais, eventos religiosos e tantos tipos de festas.
A mesa montada, da mesma forma, ficará completa se tiver algo ali que combina,
vinho natural ou então, espumante que embriaga, entorpece e até alucina.
Quaisquer que sejam os acompanhamentos, os alimentos introdutórios,
o resto, então, de antemão, em cima da mesa, serão apenas os acessórios.
O Destaque
O destaque será em suma, o elixir da alegria, oferecido aos ancestrais,
que foi criado pelos Deuses e servido aos homens, aos meros mortais.
O vinho é um sobrevivente, adaptando-se ao tempo e a todo o espaço,
para pobres e ricos, reis e vassalos, ascenções e fracassos.
Então, surgiu a partir daqui, um item tão magnífico e assim, popular,
capaz de passar pela história da humanidade e depois se perpetuar.
O elemento completo, adaptado enfim, a toda e qualquer situação,
testemunhou a história, circulou pelo tempo, e teve a sua função.
Esteve presente em todas as quedas e subidas, além da imaginação,
todos os poderes, guerras e conquistas, na morte e na ressurreição.
Em tempos de proibições, erradicação, além de perseguição e escuridão,
o vinho estava com os dias contados, sendo assim, levado à sua extinção.
O Renascimento do vinho
Exceto pela igreja, no lugar de padres, monges e bispos mais dedicados,
o elemento bíblico que representava o sangue de Cristo foi preservado.
As vinhas foram guardadas e depois espalhadas pelo mundo, lá fora,
renascendo, depois dos tempos de proibição, para sua própria glória.
O Tempo e vinho, provaram que são dessa forma, amigos inseparáveis,
eles foram, são e sempre serão capazes de conquistas inimagináveis.
Sua descoberta se deu em situações rudimentares, há muito tempo atrás,
entrando em cena, como se fosse um tropeço de nossos ancestrais.
Sua história desse modo, precede sua origem e todo nosso conhecimento,
os elementos unificadores: a videira, a uva, o suco, o fermento e o tempo.
O elemento descoberto e bem nascido, foi fortificado e estruturado,
pois bem, tal é a sua perfeição que, por onde passou, foi idolatrado.
A Alquimia do Vinho e a Reformulação
Atualmente desenvolvido, com lugar garantido e bem destacado,
cercado de conhecimento e dedicação, é um ser valioso e bem rotulado.
Multiplicou-se com o tempo, como uma febre, em sua consolidação,
e assim, se tornou famoso, conhecido e aceito em qualquer direção.
E agora excelente, conforme os novos modelos do conhecimento,
ainda assim, é considerado melhor, sob a forma real, do seu nascimento.
Pisado, socado, macerado sob pés humanos, assim era o fruto silvestre,
e ao som de antigas canções, em cavernas, nas condições rupestres.
Famílias inteiras, do mais jovem ao patriarca, em harmonia absoluta,
na dedicação total ao elemento unificador e ao troféu de sua luta.
O vínculo mais importante entre os homens é o vinho na forma mais pura,
em suma, a cultura incentiva a celebração entre o criador e a sua criatura.
O Vinho Alquimia Perfeita, o autor
