De repente me vejo sem nada,
Numa estrada, sozinho a vagar.
A estrada só tem um sentido,
Pois, não é permitido voltar.
Vou andando em linha reta,
Minha meta, preciso alcançar.
Cada passo é um complemento
Do momento que ainda virá.
Só consigo ver o horizonte
E a fonte onde vou beber.
Passo a passo, compondo uma história,
Tragetória de todo o viver.
Nessa estrada não vejo o final,
Meu normal é viver e aprender.
Construindo a minha existência,
A paciência me trás o saber.